Há dias em que nos sentimos bem. Há dias em que nos sentimos muito bem. E depois há os outros... os dias em que estamos nas nuvens.
Passar uma noite contigo
Toda a noite a ouvir-te falar…
Num dia de calor sufocante
Sentir uma brisa fresca a soprar
Numa fila de trânsito interminável
Sair do carro e pôr-me a andar
Num pássaro de aço, algures no céu
Encher-me de coragem e saltar!
Passar uma noite contigo
Toda a noite a ver-te dormir
Conseguir atravessar a sala
De uma ponta à outra, sem cair
Ouvir uma anedota plena de inocência
E, mesmo assim, conseguir rir
E algures, num gigante de rocha e neve
Encher-me de coragem e continuar a subir
Passar uma noite contigo
É nos teus olhos que me quero afogar
Esquecer o mundo, perdido num pôr-do-sol
Deixar-me embalar, seguro, na força do mar
À beira de uma falésia, sentir a chuva escorrer por todo o meu corpo
Arremessada contra mim pelo vento, que existe apenas para me fustigar!
E, algures num mar
Salpicado de estrelas
E inundado de luar
Encher-me de coragem e mergulhar!
E algures, num labirinto de mal-entendidos
E de sentimentos incompreendidos
E de receios que são disfarçados
Com enormes mantos de rede, rasgados
Encher-me de coragem p’ra me desnudar
Ficar vulnerável, e não me importar
Dizer o que me vai na alma, sem pensar
E perder o medo de me entregar
Perder o medo de me deixar amar
Autor desconhecido
Passar uma noite contigo
Toda a noite a ouvir-te falar…
Num dia de calor sufocante
Sentir uma brisa fresca a soprar
Numa fila de trânsito interminável
Sair do carro e pôr-me a andar
Num pássaro de aço, algures no céu
Encher-me de coragem e saltar!
Passar uma noite contigo
Toda a noite a ver-te dormir
Conseguir atravessar a sala
De uma ponta à outra, sem cair
Ouvir uma anedota plena de inocência
E, mesmo assim, conseguir rir
E algures, num gigante de rocha e neve
Encher-me de coragem e continuar a subir
Passar uma noite contigo
É nos teus olhos que me quero afogar
Esquecer o mundo, perdido num pôr-do-sol
Deixar-me embalar, seguro, na força do mar
À beira de uma falésia, sentir a chuva escorrer por todo o meu corpo
Arremessada contra mim pelo vento, que existe apenas para me fustigar!
E, algures num mar
Salpicado de estrelas
E inundado de luar
Encher-me de coragem e mergulhar!
E algures, num labirinto de mal-entendidos
E de sentimentos incompreendidos
E de receios que são disfarçados
Com enormes mantos de rede, rasgados
Encher-me de coragem p’ra me desnudar
Ficar vulnerável, e não me importar
Dizer o que me vai na alma, sem pensar
E perder o medo de me entregar
Perder o medo de me deixar amar
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